sexta-feira, 2 de novembro de 2007

FILME
Título: Ó Pai, Ó ( em dialeto baiano, significando "olhe para isso, olhe")
Gênero: Comédia / Classificação etária: 14 anos Tempo de Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento: 2007
Direção: Monique Gardenberg
Elenco:
Stênio Garcia ... Seu Jerônimo
Wagner Moura ... Boca
Dira Paes ... Psilene
Lázaro Ramos ... Roque
Luciana Souza ... Dona Joana
Sinopse
No primeiro dia do Carnaval da Bahia, os habitantes de um animado cortiço, localizado no bairro da Barroquinha, logo abaixo do Pelourinho, se debatem com a notícia de que a impiedosa dona do pobre prédio fechara o registro de água para acabar com a festa de todos.
Pois o que eu vou te dizer não é muito simpático, não... Sabe, é que eu até fico triste... Eu O.D.I.E.I esse filme! Ó PAÍ, Ó! Aff... Que coisa enfadonha, que chatice sem fim... Uma coisa super-esteriotipada, um negócio pra gringo ver... Tudo muito colorido, todo mundo gritando muito, vários clipes de música em que as pessoas dançam do nada, sem nada que ver com nada. Pouca coisa se salva... As melhores atuações são de Luciana Souza (dona Joana) e de seus filhos Cosme e Damião, que estão muito bem e divertem. De resto, tudo é muuuuuito chato. Da metade pra frente, acabei vendo numa velocidade um pouco mais acelerada (um tal de "rápido 1"), em que é possível ouvir tudo, mas como se as pessoas falassem mais rápido mesmo... E olha que demorou a acabar... Noooooossa, que chato!
E agora eu te pergunto: só eu não curti?? você viu? achou o quê??
Beijos meus!

3 comentários:

Anônimo disse...

Ainda nem vi...
tempos q nao vou ao cinema ou alugo filme ahaahaa

bjuss

Eu não sei, você sabe? disse...

vi não...
e depois dessa não precisarei ver!

bijucas

Fer-Nando Cabral disse...

NÃO VEJAM ESSE FILME!!!!!!!!

Ô FILMEZINHO RUIM!!!!!!

PELASCARIDADE... Eu achava que num ía acabar mais e, no entanto, quando acabou, eu disse: "Hein? Já acabou? E a história do filme? Ele é sobre o quê, mesmo?"

Nam... mas, concordo em gênero, número e grau sobre a Luciana Souza e seus filhos... são as únicas partes boas no filme. Nem Lázaro Ramos, nem Wágner Moura, nem Dira Paes conseguiram salvar aquela tristeza... deus me defenda de outro desses...